Segundo Fernando Pessoa, Alberto Caeiro nasceu em 1889 em Lisboa e morreu em 1915, mas viveu quase toda a sua vida no campo, com uma tia-avó idosa, porque tinha ficado órfão de pais cedo.
Cerca de 423 poemas curtos de Fernando Pessoa. O poeta é um fingidor. Finge tão completamente. Que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente. Fernando Pessoa. Nota: Trecho do poema "Autopsicografia", de Fernando Pessoa.
Eu quero tudo de novo sentir seu corpo. suado e molhado de. F Bb F C F C. Beijos eu quero sempre mais ah como. G G4 G. eu quero mais. C. Eu quero tudo de novo olhos nos olhos. queimando de tanto.
Revista Prosa Verso e Arte. -. “E ao que de sonho e nosso fica em nós. Do universo que por nós roçou. Se é maior ser um Deus, que diz apenas. Com a vida o que o Homem com a voz: Maior ainda é ser como o Destino. Que tem o silêncio por seu hino. E cuja face nunca se mostrou.”.
o passado e o presente. O poema “Chuva Oblíqua” de Fernando Pessoa é um exemplo de intersecionismo. » Sensacionismo: corrente literário que considera a sensação à base de toda a arte. Fernando Pessoa (1888-1935) Um dos maiores impulsionadores do Modernismo Português e da revista Orpheu. Para além de
Há mais eus do que eu mesmo. Faço-os calar: eu falo. Ignoro-os. Nada ditam. A quem me sei: eu escrevo. Vivem em nós inúmeros, Se penso ou sinto, ignoro Quem é que pensa ou sente. Sou somente o lugar Onde se sente ou pensa. Tenho mais almas que u.
Poemas de reflexão de Fernando Pessoa. Cerca de 104 poemas reflexão Poemas de reflexão de Fernando Pessoa. O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p'ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente. Não sabe o que há de dizer.
Abaixo você encontra 10 poesias de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa conectado à simplicidade, à natureza e muitas vezes conhecido por ser ingênuo…. 1. No entardecer (Alberto Caeiro) Ao entardecer, debruçado pela janela, E sabendo de soslaio que há campos em frente, Leio até me arderem os olhos. O livro de Cesário
Fernando Pessoa, a respeito deste assunto: SIM, É O ESTADO NOVO. Sim, é o Estado Novo, e o povo Ouviu, leu e assentiu. Sim, isto é um Estado Novo Pois é um Estado Novo Pois é um estado de coisas Que nunca antes se viu. Em tudo paira a alegria E, de tão íntima que é, Como Deus na Teologia Ela existe em toda a parte E em parte alguma se vê.
Fernando Pessoa. Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não se dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta, é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Entre matar quem dorme e matar uma criança não conheço diferença que se sinta.
Há em tudo que fazemos. Uma razão singular: É que não é o que qu'remos. Faz-se porque nós vivemos, E viver é não pensar. Se alguém pensasse na vida, Morria de pensamento. Por isso a vida vivida. É essa coisa esquecida.
Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais. Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia.
O escritor americano Richard Zenith relevou que descobriu um poema inédito do poeta português Fernando Pessoa. Os versos foram publicados pelo biógrafo do poeta na revista literária Lote e são escritos como um ruba’i, estilo de poema persa inspirado nos Rubayat de Omar Caiam, adorado pelo autor português. O texto foi encontrado no verso
Fernando Pessoa (ortÛnimo) Em Fernando Pessoa, observa-se a presença de uma pequena humanidade, com diversas personagens que possuem personalidades distintas, designadas heterónimos. Mas há, também, uma personalidade poética ativa que mantém o nome de Fernando Pessoa e, por isso, se designa de ortónimo.
Fernando Pessoa, quer como Fernando Pessoa, quer como Álvaro de Campos – o engenheiro alucinado que comporta o seu segundo eu, e que aparece em toda a parte, enchendo a voz de louvores e raios para a Vida – raios partam a Vida e quem lá ande! -é sempre um voluptuoso do raciocínio, um amante da inteligência, podemos dizer: um criador
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